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Cada vez mais difundido para mensuração e pulverização de lavouras, os drones se tornaram um importante aliado no agro para dinamizar o manejo e dar mais segurança para o trabalho no campo.
Em suas potencialidades máximas, os drones têm valor elevado: um equipamento com seis motores e capacidade de 30 litros, por exemplo, dificilmente é encontrado por menos de R$ 230 mil.
Para garantir acesso ao equipamento, o consórcio para drones tende a ser a alternativa mais rentável – e neste post vamos explicar por quê!
O Brasil é um dos poucos países do mundo a ter normas técnicas e regulamentação específica para o uso de drones no agro.
A instrução normativa 2/2008 e a portaria 298/2021, ambas do Ministério da Agricultura, trazem as principais diretrizes que o produtor rural deve seguir para viabilizar a atividade do equipamento.
Uma das exigências é o curso para aplicação aeroagrícola remota, o chamado CAAR.
As regras valem tanto para a mensuração quanto para a aplicação de agrotóxicos e afins, fertilizantes, sementes e outros insumos.
Entre as vantagens, pode-se citar maior precisão (no caso da agrimensura) quanto melhor condição de aplicação dos produtos, evitando contato humano direto com os defensivos e o chamado amassamento da lavoura.
“Pragas e doenças agrícolas causam prejuízos financeiros de milhões por ano, por isso, o controle biológico, que é um processo natural para mitigação de danos, com o apoio do uso de drones, é tão promissor e vantajoso para os produtores”, explicou o pesquisador Lúcio Jorge, da Embrapa Instrumentação (SP), durante o lançamento do Plano Safra 2024/2025 no ano passado.
No mundo dos consórcios, os drones entram na categoria de equipamentos agrícolas, assim como os maquinários de plantio e colheita.
Durante muito tempo, o produtor rural recorria a financiamentos específicos para conseguir modernizar a lavoura – mas até mesmo os empréstimos voltados especificamente para o agro ficaram menos convidativos com as atuais taxas de juros.
No caso do consórcio, isso não acontece. Por essa e outras razões, o consórcio no agro só cresce no Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira de Administradora de Consórcios (ABAC), mais de 1,7 milhão de participantes ativos foram registrados em 2024, resultando em um volume de créditos da ordem de R$12,6 bilhões.
Vamos entender quais são as vantagens?
Nos consórcios, o produtor não paga juros: ele paga apenas uma taxa administrativa corrigida pela inflação, bem menor que os juros praticados no sistema bancário e conhecida desde a assinatura do contrato.
Ao aderir a um consórcio, o produtor rural concorre mensalmente à contemplação da carta de crédito.
Ao ser contemplado – independentemente de o consórcio ter terminado ou não – o cliente recebe a carta de crédito no valor total do bem.
Isso significa que poderá comprar o item pretendido – no caso, o drone – à vista, com todos os descontos ofertados nesse tipo de transação.
Diferentemente dos financiamentos, não é preciso dispor de bens em garantia, muito menos arranjar um fiador.
No consórcio Agro da Unifisa, é possível adquirir máquinas e veículos de até R$ 800 mil, com prazo de pagamento de até 100 meses.
Além de drones, no Consórcio Agro da Unifisa é possível renovar maquinários, comprar tratores, pulverizadores, adubadoras, semeadoras, colhedoras – entre outros equipamentos indispensáveis para a produção agrícola.
É importante lembrar que a aquisição de drones não se restringe ao agro.
No meio urbano, as aeronaves remotamente tripuladas também são amplamente utilizadas para serviços de georreferenciamento e segurança, filmagens e registros panorâmicos, além de recreação, é claro.
Qualquer que seja a finalidade, o consórcio é a melhor alternativa!
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