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A adesão a veículos elétricos é uma tendência que cresce no mundo todo, e com as motos elétricas não é diferente.
De modo geral, as vantagens das motos elétricas ou híbridas são as mesmas dos automóveis: trata-se de um meio mais ecológico, que provoca menos ruídos e é bem mais seguro.
Na hora de adotar este modal de transporte, o consórcio pode ser um importante instrumento para aquisição do veículo.
Vamos entender por quê?
Antes de mais nada, vale um panorama rápido sobre o mercado de motos elétricas no Brasil, que ainda engatinha no comparativo com o de carros.
De janeiro a setembro do ano passado, foram emplacadas 5,2 mil motos movidas a energia elétrica, um recuo de 19% no comparativo com o mesmo período de 2023.
A participação no mercado total de motos ainda é tímida: nos primeiros nove meses de 2024, foram emplacadas mais de 156 mil motos em todo o país.
A Fenabrave vê espaço para expansão. Assim como ocorreu como os carros elétricos e híbridos, a adesão começa aos poucos, após campanhas de sensibilização dos consumidores, que precisam se sentir mais seguros com relação à mudança e às principais vantagens desta inovação:
As motos elétricas não emitem gases poluentes, contribuindo para a redução da emissão de CO₂ e outros poluentes que impactam negativamente a qualidade do ar e o meio ambiente.
O custo de carregamento de uma moto elétrica é significativamente menor do que o gasto com combustíveis fósseis. Além disso, a manutenção tende a ser mais barata, já que possuem menos peças móveis e dispensam componentes como óleo do motor.
As motos elétricas operam quase sem ruído, o que reduz a poluição sonora, especialmente em áreas urbanas. Isso torna as cidades mais agradáveis e tranquilas para os moradores.
O preço é o principal ponto positivo. Na média, motos elétricas e motos movidas a combustível têm valores similares.
Neste levantamento da Exame, por exemplo, encontramos modelos cujos preços variam entre R$ 11 mil e R$ 20 mil, valores pouco acima das médias verificadas entre as motos convencionais.
A vantagem substancial não reside no valor da moto em si – mas no seu abastecimento, que fica bem mais em conta quando adotado o modal elétrico.
Ainda assim, pouca gente tem esse valor global para desembolsar de uma vez, e os financiamentos convencionais apresentam taxas pouco convidativas, ainda mais com a Selic escalando nos patamares atuais.
Como já mencionamos por aqui, o contemplado em um consórcio recebe em mãos uma carta de crédito no valor global do bem.
Por exemplo: se o consumidor aderiu a um grupo cuja carta de crédito é de R$ 20 mil, é este o valor que ele receberá ao final do processo.
Com o dinheiro todo em mãos, fica mais fácil pedir descontos e fugir dos leasings das concessionárias.
Na Unifisa, isso fica ainda mais fácil. Vamos ver como funciona?
Na prática, o consórcio é um autofinanciamento coletivo. Cidadãos de todo o país aderem juntos a grupos de interesse comuns. Mensalmente, eles participam de sorteios, que na Unifisa acompanham a extração da Loteria Federal.
Os sorteados já podem receber o valor no primeiro mês e sair de moto nova por aí – bastando para isso continuar pagando as parcelas do consórcio todos os meses.
Esse é outro ponto importante: o interessado sabe direitinho quanto irá pagar, sem surpresas no meio do caminho.
Se bater alguma dúvida, a equipe de especialistas da Unifisa está de prontidão para ajudar, embasada nos mais de 30 anos de know how que a empresa tem no país.
No caso das motos, é possível adquirir veículos cujos valores vão de R$ 10 mil a R$ 250 mil.
O prazo para pagar é de até 100 meses – mas, caso queira, o consorciado pode programar prazos menores, a qualquer tempo. A taxa de administração é uma das menores do mercado e nem pesa no bolso.
Gostou? Então clique aqui e faça já sua simulação.
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